Quando eu era jovenzinha, assim, igual a você, mas eu nunca tinha era ouvido falar desse negócio de gozar, viu? Aqueles tempos eram outros, sabe, minha filha? Tudo era muito segredo, moça de família só via um pau depois do casamento. Ainda assim, não sabia o que fazer com aquele troço. Se soubesse, tinha de fingir que não sabia, porque saber mexer em pau era coisa de puta, mulher da vida.
Aí, pra você ver. Eu que não sabia de nada, porque era moça virgem de família, tive uma lua de mel muito da merda, viu? Eu não sabia como mexer naquela coisa dura na minha frente, e o Antônio também não ajudou muito não. Saiu metendo a pica grossa aqui em mim de qualquer jeito, e eu que não sabia se aquele negócio de noite de núpcia era bom ou ruim, só senti dor. Com o tempo, nem doía mais tanto, ficou suportável. Mas bom, ah, isso não era não. Fiquei foi é aliviada quando minha mãe falou que era assim mesmo, porque moça de família não podia gostar dessas coisa, tinha era que abrir as perna para satisfazer as necessidade do marido e ter filho. Aí eu pensava, “ah, que bom saber que não tem nada de errado comigo”.
Antônio era muito bom pra mim, sabe? Mas não sabia fuder direito não. Fuder mesmo, ele só fudia com as puta da zona, que hoje eu sei. Mas isso aí só fiquei sabendo bem depois dele ter partido dessa pro outro lado. O apelido dele na zona era pica de ouro, mas esse ouro mesmo eu nunca senti foi não. Só fiquei sabendo disso depois do meu segundo casamento, com o Adalberto. Eita, mas esse era mais carinhoso que o falecido, viu? Mas esse negócio aí de gozar, esse eu ainda não sabia nem nunca tinha ouvido falar.
Até o dia em que eu tava na feira e uma mocinha muito bonita me reconheceu na rua e perguntou pelo Antônio. A pobre não sabia que ele tinha atravessado pro outro lado. Eu não sabia que ela era puta. Mas ela sabia que eu era a esposa do falecido. Ih, mas quando eu contei ela chorou foi por demais, que me chegou a dar dó da pobrezinha, viu? E eu sei é que conversa vai, conversa vem, eu que ainda era moça nova e inocente e não entendia nada desses negócio de mulher da vida, fiquei condoída e convidei a amiga do falecido para tomar um cafezinho lá em casa.
Aí ela veio falar dessa história de gozar que eu não entendia, que era muito bom, essas coisa toda que eu nem nunca tinha ouvido falar. Expliquei que eu era moça direita, de família, que só abria as perna pro marido fazer os trabalho e poder ficar satisfeito. Ih, mas a moça riu por demais e disse que ia me ensinar umas coisinha. E começou a ficar me alisando, me mostrando que aqui é bom, aqui também, e eu briguei com ela, mas que abuso era aquele? “Sou moça de família, ei!”.
Mas ela tanto insistiu que eu fui gostando. E ela foi alisando meu peito, colocou a boca na minha xota, e eu sei que quando eu vi, subia uma coisa de lá de dentro que parecia explosão e fiquei toda melada lá embaixo. Aí ela disse que eu também podia fazer essas coisa sozinha, que também era muito bom, que eu devia de tentar. E me fez fazer tudo na frente dela, que era pra ela ver se eu fazia direito. De começo foi meio difícil, mas com uma ajudinha dela aqui, empurrãozinho ali, foi que foi uma maravilha, eu não sabia que dava pra eu fazer aquelas coisa toda comigo mesma sem ajuda de ninguém!
Aí ela me explicou que eu devia por fazer mais um monte de coisa com Adalberto, que os homens gostavam muito, que era assim que puta fazia e por isso os homens largavam as mulheres em casa pra ir pro puteiro. Ela me ensinou a tocar punheta, pagar boquete, prender o pau com a xota, falar sacanagem, rebolar de um monte de jeito, fazer um monte de posição diferente, dar o cu e usar umas coisas de lingerie que não tapava era nada. “A intenção não é essa. É que eles gostam de olhar. E preferem as vermelhas de renda. Tenho uma novinha na minha bolsa, acabei de comprar. Toma, fica de presente pra você”. Primeiro fiquei muito assustada, mas depois me senti por demais de agradecida com a boa vontade da moça em me ensinar tudo com tanto cuidado e destreza.
Porque choque mesmo eu levei foi quando ela viu minhas fotos de casamento e contou que conhecia Adalberto porque ele ia muito no puteiro. Ela disse que ele era muito do bom comedor de xota e adorava sacanagem. Ah, mas disso eu não gostei não. Fiquei muito foi da danada. Se meu marido tinha que ir na rua comer puta, eu ia ser puta pra ele na cama e não ia de dividir ele era com mais ninguém, viu? Foi o que eu pensei, né, minha filha? Aí, quando Adalberto chegou em casa, eu tava lá, toda arreganhada, esperando ele com um troço todo enfiado no rabo, que me assava a buceta e o cu todo, mas que eu aguentava porque Rosicleia falou que ele ia gostar. Eu pensei que ele ia ficar todo feliz, mas quando me viu tomou foi é um susto. “Mas o que é isso mulher?!?! Você ficou desmiolada?”. Mas eu nem dei tempo dele falar mais nada, saí abrindo a braguilha dele e meti a boca no pau, coloquei tudo de uma vez só.
Ih, mas ele ficou foi é doido, viu? Aí falei sacanagem, rebolei de tudo que é jeito, igual Rocicleia ensinou, dei o cu e ainda engoli a porra. Ele ficou igual esses cachorro quando tão no cio, fez umas coisa muito gostosa em mim, melhor do que Rocicleia tinha feito. Ih, minha filha, aí que eu gozei por demais, várias vezes, muito bom. Não sabia que esse negócio de sexo era bom não, viu? Porque moça de família não comentava essas coisa e só podia abrir as perna pra satisfazer marido.
Mas não é que depois disso tudo, quando eu achei que ia ter Adalberto só pra mim, sem ter que dividir com as puta da zona, ele me largou no dia seguinte? “Se eu quiser puta, vou num puteiro. Moça de família, futura mãe de filho meu, não faz essas coisas não. Pode arrumando suas trouxas e se mandando daqui, que piranha debaixo do meu teto não sustento. Sei lá o que você pode fazer quando eu não tiver em casa”. Eita, mas eu fiquei foi é por demais de desesperada. Chorei, esperneei, expliquei que eu não ia fazer era nada com ninguém não, mas não teve jeito. Puta dentro de casa, ah, isso ele não queria.
E eu que não sabia fazer era nada, não conhecia quase ninguém – porque moça de família não podia ficar se dando ao desfrute por aí –, nunca tinha trabalhado, fui procurar Rocicleia na zona. Foi lá que fiquei sabendo que o apelido do falecido Antônio era pica de ouro. E não é que esses homem todo não gastavam de uma puta? Via tudo que era marido de conhecida minha procurar mulher da vida no puteiro. E foi lá no puteiro que eu ganhei foi é muito dinheiro, fazendo tudo e mais um pouco que as moça de família não podiam fazer.
Ih, mas eu gozava era muito, viu? Lá eu podia ser qualquer coisa, fazer o que quiser, que eles até gostavam. Mas se eles gostavam tanto, só não entendia porque não queriam saber de casar. Depois de um tempo eu já tava cansada da vida, eu queria um marido, entende? Eu sabia me comportar, porque diferente de quase todas as puta, sempre fui boa moça de família, não fui criada assim de qualquer jeito não. Eles gostavam muito da minha trepada mas também gostavam da conversa. Tinha uns que largavam as esposa em casa e iam era pra zona passar o dia só comigo. Mas casamento? Ah, não senhor, isso nenhum deles queria comigo não.
Aí, minha filha, fiquei velha, mas fiz meu pé de meia. Hoje não dá mais pra fuder, tá tudo caído, mas tenho uma lojinha de artigos pra casa que construí com dinheiro que juntei da época em que eu era da vida. Quando eu era puta eu tinha mania de ficar olhando todas as coisa que eu queria de ter se tivesse uma casa com marido e filho, aí tomei gosto pela coisa e hoje vivo disso. Todo dia vendo um pedacinho dos meus sonhos pra essa gente toda que vive entrando e saindo daqui do meu estabelecimento. Porque casar, isso não consegui não. E agora que tô velha, ninguém mais nem me olha. Até esses velho da minha idade só querem saber de menina novinha, sabe, jeitosinha assim igual a você.
Mas hoje em dia as coisas são diferentes, viu? Homem não liga mais tanto pra esse negócio de ser puta não. Tem marido até que leva esposa todo dia pro puteiro pra ela trabalhar, mas vê se pode isso?! Hoje eu vejo esses jovem daí falando que gostam disso, colocam mão naquilo, mulher casada falando putaria e comprando sacanagem nessas loja que vende produto de safadeza pra homem e pra mulher. E quer saber, esse povo é que é feliz. Bobo são esses homem aí que não sabem dá valor pra mulher que sabe usar bem a xota e trabalha direitinho com a pica. Essa juventude de hoje é muito mais esperta que o pessoal da minha época, sabe? Mas e você, minha filha, já decidiu o que vai comprar?
Aí, pra você ver. Eu que não sabia de nada, porque era moça virgem de família, tive uma lua de mel muito da merda, viu? Eu não sabia como mexer naquela coisa dura na minha frente, e o Antônio também não ajudou muito não. Saiu metendo a pica grossa aqui em mim de qualquer jeito, e eu que não sabia se aquele negócio de noite de núpcia era bom ou ruim, só senti dor. Com o tempo, nem doía mais tanto, ficou suportável. Mas bom, ah, isso não era não. Fiquei foi é aliviada quando minha mãe falou que era assim mesmo, porque moça de família não podia gostar dessas coisa, tinha era que abrir as perna para satisfazer as necessidade do marido e ter filho. Aí eu pensava, “ah, que bom saber que não tem nada de errado comigo”.
Antônio era muito bom pra mim, sabe? Mas não sabia fuder direito não. Fuder mesmo, ele só fudia com as puta da zona, que hoje eu sei. Mas isso aí só fiquei sabendo bem depois dele ter partido dessa pro outro lado. O apelido dele na zona era pica de ouro, mas esse ouro mesmo eu nunca senti foi não. Só fiquei sabendo disso depois do meu segundo casamento, com o Adalberto. Eita, mas esse era mais carinhoso que o falecido, viu? Mas esse negócio aí de gozar, esse eu ainda não sabia nem nunca tinha ouvido falar.
Até o dia em que eu tava na feira e uma mocinha muito bonita me reconheceu na rua e perguntou pelo Antônio. A pobre não sabia que ele tinha atravessado pro outro lado. Eu não sabia que ela era puta. Mas ela sabia que eu era a esposa do falecido. Ih, mas quando eu contei ela chorou foi por demais, que me chegou a dar dó da pobrezinha, viu? E eu sei é que conversa vai, conversa vem, eu que ainda era moça nova e inocente e não entendia nada desses negócio de mulher da vida, fiquei condoída e convidei a amiga do falecido para tomar um cafezinho lá em casa.
Aí ela veio falar dessa história de gozar que eu não entendia, que era muito bom, essas coisa toda que eu nem nunca tinha ouvido falar. Expliquei que eu era moça direita, de família, que só abria as perna pro marido fazer os trabalho e poder ficar satisfeito. Ih, mas a moça riu por demais e disse que ia me ensinar umas coisinha. E começou a ficar me alisando, me mostrando que aqui é bom, aqui também, e eu briguei com ela, mas que abuso era aquele? “Sou moça de família, ei!”.
Mas ela tanto insistiu que eu fui gostando. E ela foi alisando meu peito, colocou a boca na minha xota, e eu sei que quando eu vi, subia uma coisa de lá de dentro que parecia explosão e fiquei toda melada lá embaixo. Aí ela disse que eu também podia fazer essas coisa sozinha, que também era muito bom, que eu devia de tentar. E me fez fazer tudo na frente dela, que era pra ela ver se eu fazia direito. De começo foi meio difícil, mas com uma ajudinha dela aqui, empurrãozinho ali, foi que foi uma maravilha, eu não sabia que dava pra eu fazer aquelas coisa toda comigo mesma sem ajuda de ninguém!
Aí ela me explicou que eu devia por fazer mais um monte de coisa com Adalberto, que os homens gostavam muito, que era assim que puta fazia e por isso os homens largavam as mulheres em casa pra ir pro puteiro. Ela me ensinou a tocar punheta, pagar boquete, prender o pau com a xota, falar sacanagem, rebolar de um monte de jeito, fazer um monte de posição diferente, dar o cu e usar umas coisas de lingerie que não tapava era nada. “A intenção não é essa. É que eles gostam de olhar. E preferem as vermelhas de renda. Tenho uma novinha na minha bolsa, acabei de comprar. Toma, fica de presente pra você”. Primeiro fiquei muito assustada, mas depois me senti por demais de agradecida com a boa vontade da moça em me ensinar tudo com tanto cuidado e destreza.
Porque choque mesmo eu levei foi quando ela viu minhas fotos de casamento e contou que conhecia Adalberto porque ele ia muito no puteiro. Ela disse que ele era muito do bom comedor de xota e adorava sacanagem. Ah, mas disso eu não gostei não. Fiquei muito foi da danada. Se meu marido tinha que ir na rua comer puta, eu ia ser puta pra ele na cama e não ia de dividir ele era com mais ninguém, viu? Foi o que eu pensei, né, minha filha? Aí, quando Adalberto chegou em casa, eu tava lá, toda arreganhada, esperando ele com um troço todo enfiado no rabo, que me assava a buceta e o cu todo, mas que eu aguentava porque Rosicleia falou que ele ia gostar. Eu pensei que ele ia ficar todo feliz, mas quando me viu tomou foi é um susto. “Mas o que é isso mulher?!?! Você ficou desmiolada?”. Mas eu nem dei tempo dele falar mais nada, saí abrindo a braguilha dele e meti a boca no pau, coloquei tudo de uma vez só.
Ih, mas ele ficou foi é doido, viu? Aí falei sacanagem, rebolei de tudo que é jeito, igual Rocicleia ensinou, dei o cu e ainda engoli a porra. Ele ficou igual esses cachorro quando tão no cio, fez umas coisa muito gostosa em mim, melhor do que Rocicleia tinha feito. Ih, minha filha, aí que eu gozei por demais, várias vezes, muito bom. Não sabia que esse negócio de sexo era bom não, viu? Porque moça de família não comentava essas coisa e só podia abrir as perna pra satisfazer marido.
Mas não é que depois disso tudo, quando eu achei que ia ter Adalberto só pra mim, sem ter que dividir com as puta da zona, ele me largou no dia seguinte? “Se eu quiser puta, vou num puteiro. Moça de família, futura mãe de filho meu, não faz essas coisas não. Pode arrumando suas trouxas e se mandando daqui, que piranha debaixo do meu teto não sustento. Sei lá o que você pode fazer quando eu não tiver em casa”. Eita, mas eu fiquei foi é por demais de desesperada. Chorei, esperneei, expliquei que eu não ia fazer era nada com ninguém não, mas não teve jeito. Puta dentro de casa, ah, isso ele não queria.
E eu que não sabia fazer era nada, não conhecia quase ninguém – porque moça de família não podia ficar se dando ao desfrute por aí –, nunca tinha trabalhado, fui procurar Rocicleia na zona. Foi lá que fiquei sabendo que o apelido do falecido Antônio era pica de ouro. E não é que esses homem todo não gastavam de uma puta? Via tudo que era marido de conhecida minha procurar mulher da vida no puteiro. E foi lá no puteiro que eu ganhei foi é muito dinheiro, fazendo tudo e mais um pouco que as moça de família não podiam fazer.
Ih, mas eu gozava era muito, viu? Lá eu podia ser qualquer coisa, fazer o que quiser, que eles até gostavam. Mas se eles gostavam tanto, só não entendia porque não queriam saber de casar. Depois de um tempo eu já tava cansada da vida, eu queria um marido, entende? Eu sabia me comportar, porque diferente de quase todas as puta, sempre fui boa moça de família, não fui criada assim de qualquer jeito não. Eles gostavam muito da minha trepada mas também gostavam da conversa. Tinha uns que largavam as esposa em casa e iam era pra zona passar o dia só comigo. Mas casamento? Ah, não senhor, isso nenhum deles queria comigo não.
Aí, minha filha, fiquei velha, mas fiz meu pé de meia. Hoje não dá mais pra fuder, tá tudo caído, mas tenho uma lojinha de artigos pra casa que construí com dinheiro que juntei da época em que eu era da vida. Quando eu era puta eu tinha mania de ficar olhando todas as coisa que eu queria de ter se tivesse uma casa com marido e filho, aí tomei gosto pela coisa e hoje vivo disso. Todo dia vendo um pedacinho dos meus sonhos pra essa gente toda que vive entrando e saindo daqui do meu estabelecimento. Porque casar, isso não consegui não. E agora que tô velha, ninguém mais nem me olha. Até esses velho da minha idade só querem saber de menina novinha, sabe, jeitosinha assim igual a você.
Mas hoje em dia as coisas são diferentes, viu? Homem não liga mais tanto pra esse negócio de ser puta não. Tem marido até que leva esposa todo dia pro puteiro pra ela trabalhar, mas vê se pode isso?! Hoje eu vejo esses jovem daí falando que gostam disso, colocam mão naquilo, mulher casada falando putaria e comprando sacanagem nessas loja que vende produto de safadeza pra homem e pra mulher. E quer saber, esse povo é que é feliz. Bobo são esses homem aí que não sabem dá valor pra mulher que sabe usar bem a xota e trabalha direitinho com a pica. Essa juventude de hoje é muito mais esperta que o pessoal da minha época, sabe? Mas e você, minha filha, já decidiu o que vai comprar?