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2 de mai. de 2012

Soneto da saudade




de repente me lembrei daquela noite
em que tu deste uma lambida em minha xota
e devaneios se perderam pelo tempo
aaaaai, que saudades da tua piroca!

não era grande assim o instrumento
ainda assim alegrava a minha cona
que latejava com a sua pica dentro
enquanto berravas: minha puta, marafona!

por que não voltas para a última estocada?
e abaixas o fogo da minha xana em chama
enquanto eu berro na maior declaração
me fode! me chupa! me mama!

Um comentário:

Áhh, que fofo você comentar!!!