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1 de ago. de 2011

THE ACTIVIA TOUCH

Em primeiro lugar, quero dizer que se esse é um texto machista, fica todo o crédito para José Cuervo, autor do post e protagonista da vez. Novamente, ele presta colaboração nesse blog. Quando eu critiquei a maneira como ele escreveu, a resposta que recebi foi: “Bom, só retratei exatamente como foi. Se foi machista, sorry. Esse sou eu!”. Pois é. Ainda assim, esse sujo come uma penca de moçoilas, quase que diariamente. Vai entender... Bem, preciso admitir que a história é hilária, se me permitem dizer. Vale a pena ler até o fim, apesar das observações de péssimo gosto que esse idiota faz – que, hipocrisia à parte, são sinceras e compartilhadas por um bom número de espertinhos como ele. Ah, as partes rosas são apenas algumas pequenas observações minhas, como leitora fêmea que sou.

Chega a noite de sábado. Música alta em casa para aquecer as turbinas. Figurino impecável, perfume importado, olhos de tigre, mais uma noitada se inicia. Noite perfeita para mais uma aventura sexual (Fanfarrão). Mal sabia o que a vida reservaria para mim dessa vez. Na balada, corpos em movimento, troca de olhares, vodka na mesa, copo na mão e pimba! Aconteceu aquele beijo encaixadinho na gostosa do camarote. Pegação fervente, ignorando a antiga “peguete” que se encontrava no recinto, claramente a fim de um “flashback”, daqueles que a faziam corar as bochechas e suspirar ao amanhecer na minha cama. (Idiota)

Mas ela não estava nos planos dessa vez. Era a vez da gostosa inédita (só há uma coisa mais apreciada por um homem do que uma buceta: uma buceta diferente! – frase de minha autoria) (Babaca! mas, preciso admitir. Novidades sempre são bem-vindas). Depois de tantos pegas na balada, repleto de expectativas na hora da saída, me deparei com o inesperado. A gostosa estava com duas amigas que dormiriam em sua residência e não poderia ceder ao “sequestro” proposto. (Ah-ha, muito bem feito) Droga, e agora? Noite tão boa e finalizá-la sem uma bela cópula? Ainda mais depois de estar na “vibe” da vodka? Claro que não! Ainda há uma esperança...

Liguei para o amigo que foi dar carona para a “peguete” e pedi para que a deixasse em minha porta, pois já estava a caminho de casa para “executá-la”. Ela chegou meia hora antes de mim, afinal, ainda queria dar uns últimos amassos na gostosa inédita. (Cara, a mulher tem que estar mesmo com muita vontade de dar, para deixar de lado o mínimo de amor-próprio em função de uma fudelância total no fim da noite. Ok, não vamos julgar essa pobre coitada, que queria apenas momentos ímpares de puro prazer com um pinto qualquer). Chegando em casa, fomos logo pro que interessava. Sexo! Sem conversa, sem carinhos, só sexo. Quando ela subiu em mim, pude perceber o quanto ela precisava daquele flashback. Como rebolava! Como queria! Como comi!

Não resistindo àquele rebolado, comecei com umas palmadas e logo fui alisando o cuzinho dela e, aos poucos, colocando meu dedo. Nossa, como ela estava molhada! (Cu molhado? Suspeito isso, hein?). Comentei isso com ela, com aquela voz de safado, e ela nem respondeu. Só continuou sentando e eu com o dedo trabalhando em conjunto com o pau. A surpresa foi quando tirei o dedo. Descobri que tenho talento para Yoga, para medicina alternativa, para terapias orientais, sei lá... sei que ela disse: “Ih, acho que te sujei!”

“Porra, era o que me faltava, menstruou em cima de mim”, pensei inocentemente. Pois foi bem pior. A maldita teve o esfíncter, de alguma forma, desregulado pelos meus toques. Vazou merda! Na minha perna! Inferno! (HAUHAUHAUAHUAH AUHAUHAUAHAUHAUHAUA HAUHAH!!! Levou uma cagalhadaaaaa!!!!!!). Ela levantou-se e foi ao banheiro lavar a “cagada”, enquanto fui fazer o mesmo no outro banheiro. Voltando para o quarto, lá estava ela. Deitada, ruborizada, desconcertada, querendo morrer (Coitada... juro que fiquei com pena da moça). E eu, ainda de pau duro (santa vodka!), pensei bem e fui finalizar o serviço. Vinguei-me com aquela gozada digna do espetáculo do chafariz do Belaggio, em Las Vegas. (Mas é mesmo muita vontade... porém, o trabalho sujo - literalmente sujo, nesse caso - precisa ser finalizado) Nem quis pensar muito no assunto. Estava cheio de créditos para virar e dormir. Foi o que eu fiz. Nem “boa noite” dei, porém atingi meu objetivo de transar naquela noite (Indelicado).

Maquiavel disse com propriedade que “os fins justificam os meios”. E para isso, cagadas acontecem algumas vezes (Valeu então, fudecão linha cult). Com isso descobri uma interessante manobra, que batizei de “The Activia Touch” (!!!). Portanto, quem tem problemas de prisão de ventre, pode contratar meus serviços. Só não o farei em cima da minha cama novamente.

Um abraço e até breve.
José Cuervo.

8 comentários:

  1. Não era o cu que estava molhado, idiota. Ela estava com intensa lubrificação vaginal, entendeu? O cu infelizmente lubrificou-se posteriormente.

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  2. Foda-se. VC FOI CAGADO! CAGADO!!! E A MERDA RESPINGOU TODA NA SUA CAMA. E ponto final, passar bem.

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  3. Vou defender meu irmão José... "merdas" acontecem... kkkkk

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  4. IIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAA isso q dá mater o dedo no cú, toma merda q é de graça,kkkkkkkkkkk

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  5. Sensacional e hilária! Parabéns à Jose Cuervo.
    Porém não poderia deixar de mencionar o qto é lamentável que algumas mulheres se prestam à esse papel por uma simples trepada. Sim! Essa é a palavra exata. Mas...cada um na sua!

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  6. Paula, a trepada não é boa só para o homem. Existem mulheres (e muitas) que não querem um relacionamento mais profundo e preferem uma "simples trepada" a uma diversão com objetos inanimados.
    Quanto ao ocorrido durante a trepada, acidentes acontecem. Mas ela cumpriu seu objetivo. Gozou e dormiu mais leve.

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  7. Glauco Matoso , tempos atrás, tinha perpetrado o "Soneto coprofágico". Aqui temos a "crônica da reciclagem de resíduos sólidos". Acho quem nem tão sólidos assim...
    Nunca fui protagonista de um destes fatos, mas sei de estórias no escurinho do velho fusca que renderam um estofamento novo...

    Abs.

    Ricardo Mainieri
    http://www.mainieri.blogspot.com

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Áhh, que fofo você comentar!!!