Ando navegando nos dejetos do limbo criativo. Há tempos não escrevo um texto que preste, salvo as matérias para a entidade que devidamente paga meu salário todo mês (com atrasos, é claro). Fato que, convenhamos, é um problema, já que minha profissão tem me causado sérias crises existenciais. Mas essa não é a questão sobre a qual divagaremos hoje. Falaremos sobre minha forte tendência em escrever uma caralhada de breguices quando não tenho mais o que fazer.
Vocês mesmos já tiveram o prazer de degustar demasiados exemplos por aqui. Uns textos cafonas, que denotam minha total falta de sensibilidade quando o objetivo é expressar a amalgamada trajetória da espécie humana. Mas, muito francamente, parei para refletir e me deparei com a seguinte conclusão: por que, ora bolas, ficarei refreando meus impulsos bregas? Qual é o problema de escrever textos poéticos que surgem no auge de rompantes espumantes do meu acarinhado e deveras sofrido coração?
Então, é essa porra mesmo. Se me permitem, vou me entregar a esse mar de sensações, vou expressar toda a cafonice encubada, latejando para se desprender de meu ser; sem pudores, vou disponibilizar a merda toda aqui. Bem, eu já publicava boa parte, mas a diferença é que, agora, farei-lo-ei-lô-lô sem medo de ser feliz. Vou deixar as ondas mágicas da paixão se materializarem em minhas linhas. Preparem-se, audazes leitores. A qualquer momento, posso postar uma cafonice mais profunda do que o esconderijo do mais cândido tesouro enterrado no mar do amor.
Ao que, convenhamos, a verdadeira poesia está no brega.
Vocês mesmos já tiveram o prazer de degustar demasiados exemplos por aqui. Uns textos cafonas, que denotam minha total falta de sensibilidade quando o objetivo é expressar a amalgamada trajetória da espécie humana. Mas, muito francamente, parei para refletir e me deparei com a seguinte conclusão: por que, ora bolas, ficarei refreando meus impulsos bregas? Qual é o problema de escrever textos poéticos que surgem no auge de rompantes espumantes do meu acarinhado e deveras sofrido coração?
Então, é essa porra mesmo. Se me permitem, vou me entregar a esse mar de sensações, vou expressar toda a cafonice encubada, latejando para se desprender de meu ser; sem pudores, vou disponibilizar a merda toda aqui. Bem, eu já publicava boa parte, mas a diferença é que, agora, farei-lo-ei-lô-lô sem medo de ser feliz. Vou deixar as ondas mágicas da paixão se materializarem em minhas linhas. Preparem-se, audazes leitores. A qualquer momento, posso postar uma cafonice mais profunda do que o esconderijo do mais cândido tesouro enterrado no mar do amor.
Ao que, convenhamos, a verdadeira poesia está no brega.
Ps: dedico esse post ao meu muso inspirador, que com toda sua cafonice aguda, abriu meus olhos para a breguice adormecida em mim. Tagiroska com adoçante, obrigada por tudo.
Minha pinã Coladinha, tudo o que eles querem é separar nos dois, todos querem nos afastar, tirar você de mim... Mas eu quero só você!
ResponderExcluirTá vendo aí??? Brega a vida toda, coitado...
ResponderExcluirMas esse é o meu charme, azeitona de mi enpada. Te quiero con limón, te quiero con cebolla...
ResponderExcluirAos espalitadores de dente de plantão, aos fãs do Cauby Peixoto e do Reginaldo Rossi, mais uma rodada de cerveja Kayser bem gelada...
ResponderExcluirTodos temos um pinguim em nossa geladeira interna, algo retrô, kitsch, nessa nossa alma suburbana.
Então, manda ver!
Beijão.
Ricardo Mainieri
Kayser é caído hein Ricardo. Mas eu peguei o espírito.
ResponderExcluirEntão Piña, veio por meio deste me manifestar, uma vez que estou sempre acompanhando seus rabiscos poéticos. Gosto deles, então go on. Aproveitando a empreitada, gostaria que me fornecesse uma opinião sobre um blog em que co-piloto (otratado.com).
Bjs,
Gold Label
Muito me alegra receber o apoio de nossos leitores. Gold Label, pode deixar, passo por lá ;)
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