Pois bem, leitores que por este me acompanham. Esse post é de cunho informativo-sexual (informativo para mim, é claro). Tenho dúvidas. Espero que vocês possam me ajudar, já que ando tendo umas experiências sexuais um pouco diversas das de costume. Como todos aqui sabem, até hoje, apenas púberes grandes e robustos regaram minha flor com suas sapecas sementinhas. Mas como minha ximbiquinha clamava novidade, resolvi inovar.
Não sei como nem porque - acredito na hipótese macumba-feitiço-bruxaria -, bateu na perseguita a ligeira vontade de fazer a dança do acasalamento com um nobre e belo rapaz que conheci, cuja estatura é bem menor que a minha. Como todos sabem, sou bem alta, uma típica morena cor de jambo - mais conhecida como a cútis do pecado. Enfim. Preconceituosa, em um primeiro momento tentei fugir das chamas dessa paixão, mas não aguentei e me deixei queimar pelo fogo da luxúria. Traduzindo: dei mesmo, muita coisa.
Foi só a gente parar em um boteco para bater um papo e tomar um chopp, para as faíscas do desejo se chocarem. Muito esperto, ele se aproveitou do meu estado-fogoso-etílico para me seduzir. E como eu sou muito difícil, dez minutos depois já adentrávamos em refinado estabelecimento, em busca da consumação do ato físico do amor.
Resolvi não deixar que meros quinze centímetros afastassem dois espumantes corações. No nosso caso, para ser mais exata, a cobra dele de minha perereca-eufórica. Afinal, no final das contas, na horizontal (ou até mesmo na vertical, dependendo de minha disposição para inusitadas performances sexuais) tudo se encaixa. Ou não.
Encaixa
Numa de nossas copuladas, eu e minha pepequinha em chamas quase deixamos o garboso mancebo sem os ovos que acompanham a salsicha. Era só eu mudar de posição para meu joelho ser atraído como um imã ao já esfolado falo do rapaz. Uma das vezes, inclusive, ele deu um berro de dor e precisamos dar uma leve pausa em nossa fornicada.
Juro, de coração, que similar episódio nunca me havia ocorrido. Eu não sei como esta merda desse osso ia se enfiar toda hora em protuberâncias que não lhe diziam respeito. Mas eis que, muito paciente, ele me deu uma razoável explicação. Disse que eu estava acostumada a praticar o coito com pessoas de anatomia muy distinta da dele, logo, esse era apenas um problema de adaptação. Mas será??? Eu não sei não... de qualquer forma, ainda bem que não faço do meu prazer um ofício. Porque se fosse assim, cliente nenhum iria me indicar para senhores de estatura pouco elevada.
E agora, a dúvida que faz latejar minha já pouco atormentada cabecinha. Digam-me, meninas: isso acontece com vocês ou eu preciso praticar com mais destreza a refinada arte da penetração peniana-vaginal?
Não sei como nem porque - acredito na hipótese macumba-feitiço-bruxaria -, bateu na perseguita a ligeira vontade de fazer a dança do acasalamento com um nobre e belo rapaz que conheci, cuja estatura é bem menor que a minha. Como todos sabem, sou bem alta, uma típica morena cor de jambo - mais conhecida como a cútis do pecado. Enfim. Preconceituosa, em um primeiro momento tentei fugir das chamas dessa paixão, mas não aguentei e me deixei queimar pelo fogo da luxúria. Traduzindo: dei mesmo, muita coisa.
Foi só a gente parar em um boteco para bater um papo e tomar um chopp, para as faíscas do desejo se chocarem. Muito esperto, ele se aproveitou do meu estado-fogoso-etílico para me seduzir. E como eu sou muito difícil, dez minutos depois já adentrávamos em refinado estabelecimento, em busca da consumação do ato físico do amor.
Resolvi não deixar que meros quinze centímetros afastassem dois espumantes corações. No nosso caso, para ser mais exata, a cobra dele de minha perereca-eufórica. Afinal, no final das contas, na horizontal (ou até mesmo na vertical, dependendo de minha disposição para inusitadas performances sexuais) tudo se encaixa. Ou não.
Encaixa
Numa de nossas copuladas, eu e minha pepequinha em chamas quase deixamos o garboso mancebo sem os ovos que acompanham a salsicha. Era só eu mudar de posição para meu joelho ser atraído como um imã ao já esfolado falo do rapaz. Uma das vezes, inclusive, ele deu um berro de dor e precisamos dar uma leve pausa em nossa fornicada.
Juro, de coração, que similar episódio nunca me havia ocorrido. Eu não sei como esta merda desse osso ia se enfiar toda hora em protuberâncias que não lhe diziam respeito. Mas eis que, muito paciente, ele me deu uma razoável explicação. Disse que eu estava acostumada a praticar o coito com pessoas de anatomia muy distinta da dele, logo, esse era apenas um problema de adaptação. Mas será??? Eu não sei não... de qualquer forma, ainda bem que não faço do meu prazer um ofício. Porque se fosse assim, cliente nenhum iria me indicar para senhores de estatura pouco elevada.
E agora, a dúvida que faz latejar minha já pouco atormentada cabecinha. Digam-me, meninas: isso acontece com vocês ou eu preciso praticar com mais destreza a refinada arte da penetração peniana-vaginal?
Pina, querida amiga e companheira. Tamanho sempre será documento. Vc já viu minhoca em buraco de cobra? Então, não rola, fica sambando. Pau tem quer ser grande. Ou isso, ou nada. (Não, não sou preconceituosa, caros senhores, mas posso ter minhas preferências, assim como os homens só namoram meninas santinhas ou, sei lá, não gostam de levar um fio-terra gostoso)
ResponderExcluirgataaaaaaaaaaaa, o meu problema era unico e exclusivo com a estatura.
ResponderExcluirps:
ResponderExcluirHAUHAUAHUAHUAHAUHAUHAUAHUAHAUHAUH!
"fio-terra-gostoso"!!! MUITO BOOOOOOOOOOOM!!!!
encontrei seu blog ao encontrar com uma foto de Jesus.
ResponderExcluirQue pena pensei que fosse um blog de moral.
O minha filha se converta, ainda é tempo saia dessa vida de inferno, de mentira, vc uma mulher até bonita , mas que dó vc ensina só o que não presta. O que as pessoas vão aprender no seu blog só a perdição. chegar! o mundo está cheio de coisas que não presta , ou de sujeira. DEUS te ilumine seu caminho.
Piña vc. descolou um nelson ned por ,aí?
ResponderExcluirMas, como diz aquela musiquinha de alto teor de qualidade: "relaxa senão não encaixa"
Lembrei-me de uma pornochanchada da década de 80(eu não assiti só filmes cult)onde uma mulata sensacional chamada Adele Fátima morava com sete anões taradinhos. O filme se chamava "Estórias que nossas babás não contavam".
Os rapazes bem que tentavam, mas era muita areia para o caminhãozinho deles...
Se fosse vc., prestava um pouco de atenção nas palavras do pastor do post acima. Abandone este mundo de pecado, se converta, largue a bebida e a luxúria. Vc. vai até recuperar a virgindade...(rs)
Beijão.
Ricardo Mainieri
http://www.mainieri.blogspot.com
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsse comentário anônimo aqui em cima é de verdade? hauahuahauahauah
ResponderExcluirRicardo, ri muito com seu comentário! Mas virgem de novo? ih, acho q ñ dá mais não rsrsrs
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