Nosso blog está fazendo tanto sucesso, que algumas leitoras andam enviando para nosso e-mail mulheresqbebem@gmail.com suas peripécias sexuais, na esperança de seus 15 minutos de alguma pouca fama. A história que vou narrar agora foi enviada por uma jovem muito sapeca, que de início, teve a audácia de dizer que o peculiar episódio havia ocorrido com uma amiga dela. Gatinha, relaxe e se assuma. Porém, como agora esta rapariga está namorando, chegamos ao consenso de que sua identidade deveria ser preservada, para a preservação do relacionamento, é claro. Nem todo mundo entende que todos temos passado. Os textos entre parênteses e em itálico são pequenas observações minhas, sobre o feito notável da moçoila.
Então, vou contar a história. Aconteceu com uma amiga minha... para não dizer que aconteceu com minha pessoa (cara de pau). Há muitos anos, e bota anos nisso, (Está com vergonha de dizer que foi em um dia desses, né? sei...), eu estava trabalhando em um mercado vendendo celulares, quando do nada surge um espetáculo de olhos azuis, enorme. Quando eu ví aquilo, quer dizer, minha amiga viu aquilo, deu uma AFLICETA de 500 virgens na piriquita dela (ehehehe Essa observação foi muito boa). Fiz o atendimento igual uma tarada, querendo tirar a roupa e dar para o pobre homem, que só queria a informação de como adquirir um celular da ATL, atual CLARO (Medo dela).
Pois bem, logo descobri que o cara era militar da aeronáutica e estava no Rio, melhor de tudo, SOLTEIRO. Após horas de conversa, vendi o celular. E muito espertamente, fiz o teste do meu aparelho para o dele, para registar o meu número de telefone na agenda dele (Boa, garota. Muito boa jogada). Ao finalizar a venda, educadamente falei que se ele quisesse eu o levaria para conhecer alguns lugares. Claro que eu queria mostrar que o Rio de Janeiro continua lindo.
Na quinta à noite recebo uma ligação (faz tanto tempo que ela lembra o exato dia da semana... sei... pilantra) e sou convidada para ir a um churrasco na sexta. Mas não era apenas um churrasco, era um churrasco no quartel com um monte de cara gostoso (Perdoem o preconceito. Mas aposto que eram todos um bando de retardados). Na época eu não pegava ninguém, mas tinha muito fogo na pepeca (Danadona). Claro que eu aceitei, já estava com meus 20 anos e pobre de mim, só tinha dado uma trepada aos 18, que foi uma catástrofe da natureza (Mas que merda, hein?). Então fui toda me querendo doar ao gosto dos olhos azuis.
O evento correndo às mil maravilhas, mas nada parecia dar certo. Aí bate o complexo de ser feia e magra, ter o cabelo duro e um pezão pior ainda. Eu me sentia a rejeitada do evento, pois as grandonas saradas eram o foco do negócio (Patético...patético) . Decidi voltar para casa e pedi ao rapaz a gentileza de me levar ao ponto de ônibus. Eis que tudo muda.Vamos trabalhar o foco da trepada sem compromisso, o resto que se foda, eu queria dar e fim de papo (Muito boooooom!)
Com todas as minhas investidas, consegui dar umas bitocas no tal gostoso. Por fim, começa o maior papo de putaria, com direito à ralação em um muro todo chapiscado, em plena 17hs, na área militar, em frente a estação do trem, com um monte de gente saindo do trabalho (Sua piranha! Piranhaaaaaaaaa!). Mas tudo bem, tudo por uma sacanagem (Sou sua fã).
Eis que do nosso lado havia um buraco enorme no muro... claro que eu dei a seguinte ideia: “Vamos ficar ali dentro. Ninguém vai nos ver”, enquanto a pepeca gritava de felicidade na ralação (Mulher de atitude). A calça jeans desceu perna abaixo de ambos, aí, nega, foi alí mesmo, com muita emoção e vários gritos, porque sempre passava o trem cheio que fazia o maior barulho. O negócio foi colar a cara no ombro do bofe e realizar a tara pelo cara. E depois da satisfação realizada, me senti super leve. Mais uma prova de que mulheres pensam igual aos homens (Exatamente, cara amiga, mas infelizmente, são pudicas demais para admitir tal coisa em um mundo tão machista quanto o nosso).
Nunca contei essa história na íntegra para ninguém (Estamos muito lisonjeadas, querida companheira), estou passando mal de rir aqui, sozinha. Eu era feia para caralho e me senti a fodona por ter pegado um gostosão (Não permita que a aparência física subestime seu potêncial, minha cara). Deve ter sido por isso que eu estiquei os cabelos e malhei igual uma corna. Hoje, ver as fotos do passado me dá até medo. (Gata, Mesmo sendo um ser fútil e patologicamente consumista, preciso dizer. Não se prenda tanto assim às aparências. Apesar do seu feito ter sido notável). Se quiserem mais histórias, tenho muitas outras para contar... mas é claro que nunca sou eu, é sempre uma amiga minha (Vamos querer sempre, sua pseudo-vagabunda-enrustida).
Pqp!! pseudo-vagabunda-enrustida hauahuahauhauha morri!
ResponderExcluirApesar de ate hoje nunca ter visto nenhum desses espetaculos em nenhuma das forças armadas essa eh uma mulher de atitudes...
Ameiiiiiiiiii,kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAcho q cada um tem q fazer o senti vontade, independente de onde seja ou como seja, se o tesão bateu faça (Q se foda o mundo).
como diz uma amiga minha(rsrs)é fazendo merda q se aduba a vida,kkkkk
Quero ler as próximas matérias (isso vai vira uma fonte de estímulo para muita gente,kkkkkkk)
Existe, diríamos, um certo código masculino de não recusar mulher, mesmo as feias.
ResponderExcluirBoa parte dos homens não resiste a um assédio e, depois, dizem pra si mesmos: "a bolinha estava picando, por que não vou enfiá-la para o fundo das redes"...(rs)
Sempre é bom ter uma reserva para os momentos de crise(Jece Valdão teria inveja deste comentário...)
No fundo, ainda, temos aquele ser predatório das cavernas dentro de nós...(rs)
Bem-humorada e sensual narrativa.
Beijão.
Ricardo Mainieri
Caralho, ri demais aqui.
ResponderExcluiré que gostamos de contrariar as mulheres. nos não somos machistas só queremos que as mulheres tenham atitudes igual vc fez deu vontade liga e dar para quem vc deseja ue! quem tenta nos programar e nos moldar para sermos machista é a mídia e a própria sociedade
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