Não sou uma pessoa adepta à vingança, mas oportunidades ímpares não devem ser desperdiçadas. Vou explicar qual adversidade da vida causou tamanha amargura em meu frágil coraçãozinho e exigiu breve revanche de minha parte. Os que acompanham nesse blog minhas extravagâncias sexuais nem sempre consumadas vão se lembrar de uma amiga que já foi citada aqui, muito presente em algumas de minhas audaciosas estripulias.
Pois bem. Aquela alma sem luz, assim como eu, também é afeita a um pau amigo. Não, eu não sou a única que sofre dessa síndrome digna de tratamento psiquiátrico. Felizmente, no atual momento ela anda dando mais do que chuchu na serra, mas nem sempre choveu tão bem assim na horta da pobrezinha.
Em um passado não muito longínquo, quando ela ficava muito tempo sem levar uma bela de uma chapuletada, o fazia? Recorria a um grande amigo nosso, Jose Cuervo. Aquele mesmo espírito de porco que publicou aqui o peculiar episódio da rapariga que ficou careca durante a trepada.
Referências à parte, na época das vacas magras dessa minha amiga, eis que saímos nós três, e na hora de me deixarem em casa, fui bem direta ao ponto: “Façam-me o favor de não fuderem na porta da minha casa, porra”. Não deu outra... Aqueles putos ficaram uma boa parte da madrugada em frente ao meu lar, com o ar do carro ligado, transando feitos uns bichos no cio, e ainda tiveram a ousadia de jogar em minha porta a camisinha usada.
Hora da retaliação. Nesse final de semana, dei-lhe uma forte cruzada com minha marmitinha sabor lasanha, meu querido amigo, vulgo Sr. Blindex. Já eram aproximadamente 7hs da manhã quando ele estava me deixando em casa, ao que resolvi que o ato do coito não deveria ser terminado, afinal, eu ainda queria dar mais. Aliás, quero abrir um parênteses e elogiar o belo desempenho do meu quebra-galho-oficial: amigo, sensacional, sua performance merece meus parabéns.
Voltando ao tópico principal. Não tínhamos para aonde ir. Logo, pedi que ele ligasse para o Jose Cuervo e informasse que nós iríamos fazer uma sacanagenzinha de leve na casa dele. Conhecendo aquele sujo como conheço, eu tinha certeza de que ele devia estar acordado comendo alguma menininha arranjada na noite anterior, nessas boemias saudáveis da vida.
Para minha pouca fortuna, ele não estava no melhor de seus dias e deu apenas uma lapada de leve na jovenzinha que carregou para sua humilde residência. Ou seja, já estava no quinquagésimo sonho quando telefonamos. Sendo assim, como encontraríamos outro ninho de amor para consumar nossas carnais necessidades?
Eis que tive uma brilhante ideia. Decidi que eu ia fuder em frente a casa daquela viada da minha amiga. Com o dia já claro e os rouxinóis cantando, fiz meu comedor parar o carro na porta dela e comecei a berrar pelo Nextel: “Amigaaaaaa! Estou transando na sua porta, acorda, acordaaaaaaaa!”. Meu amigo tentava recomeçar nosso sexo, enquanto eu tentava insanamente fazer aquela filha da puta me ouvir. Ela tinha que saber o que estava ocorrendo.
Bem, ela não escutou, o que não me impediu de dar. E eu dei. Ah, mas dei, dei muito. Dia claro, crianças e velhinhos transitando pela rua, e eu feliz da vida, dando à vida toda. Apenas horas depois ela ficou sabendo de minha ousadia, o que não a impediu de soltar um belo de um “filha da puta, você fudeu na porta da minha casa com o dia já claro????”. Há-há, e muito, querida.
Confesso que eu queria ter feito ainda bem mais, porém, as condições não estavam propícias e eu tive que encerrar minhas atividades do dia. Terminei “a noite de sábado” me alimentando na padaria de minha rua, às 9hs da manhã de domingo. Feliz da vida, já avisei ao Jose Cuervo que minha próxima transada vai ser na porta dele. Com direito à camisinha usada no chão e tudo mais.
Pois bem. Aquela alma sem luz, assim como eu, também é afeita a um pau amigo. Não, eu não sou a única que sofre dessa síndrome digna de tratamento psiquiátrico. Felizmente, no atual momento ela anda dando mais do que chuchu na serra, mas nem sempre choveu tão bem assim na horta da pobrezinha.
Em um passado não muito longínquo, quando ela ficava muito tempo sem levar uma bela de uma chapuletada, o fazia? Recorria a um grande amigo nosso, Jose Cuervo. Aquele mesmo espírito de porco que publicou aqui o peculiar episódio da rapariga que ficou careca durante a trepada.
Referências à parte, na época das vacas magras dessa minha amiga, eis que saímos nós três, e na hora de me deixarem em casa, fui bem direta ao ponto: “Façam-me o favor de não fuderem na porta da minha casa, porra”. Não deu outra... Aqueles putos ficaram uma boa parte da madrugada em frente ao meu lar, com o ar do carro ligado, transando feitos uns bichos no cio, e ainda tiveram a ousadia de jogar em minha porta a camisinha usada.
Hora da retaliação. Nesse final de semana, dei-lhe uma forte cruzada com minha marmitinha sabor lasanha, meu querido amigo, vulgo Sr. Blindex. Já eram aproximadamente 7hs da manhã quando ele estava me deixando em casa, ao que resolvi que o ato do coito não deveria ser terminado, afinal, eu ainda queria dar mais. Aliás, quero abrir um parênteses e elogiar o belo desempenho do meu quebra-galho-oficial: amigo, sensacional, sua performance merece meus parabéns.
Voltando ao tópico principal. Não tínhamos para aonde ir. Logo, pedi que ele ligasse para o Jose Cuervo e informasse que nós iríamos fazer uma sacanagenzinha de leve na casa dele. Conhecendo aquele sujo como conheço, eu tinha certeza de que ele devia estar acordado comendo alguma menininha arranjada na noite anterior, nessas boemias saudáveis da vida.
Para minha pouca fortuna, ele não estava no melhor de seus dias e deu apenas uma lapada de leve na jovenzinha que carregou para sua humilde residência. Ou seja, já estava no quinquagésimo sonho quando telefonamos. Sendo assim, como encontraríamos outro ninho de amor para consumar nossas carnais necessidades?
Eis que tive uma brilhante ideia. Decidi que eu ia fuder em frente a casa daquela viada da minha amiga. Com o dia já claro e os rouxinóis cantando, fiz meu comedor parar o carro na porta dela e comecei a berrar pelo Nextel: “Amigaaaaaa! Estou transando na sua porta, acorda, acordaaaaaaaa!”. Meu amigo tentava recomeçar nosso sexo, enquanto eu tentava insanamente fazer aquela filha da puta me ouvir. Ela tinha que saber o que estava ocorrendo.
Bem, ela não escutou, o que não me impediu de dar. E eu dei. Ah, mas dei, dei muito. Dia claro, crianças e velhinhos transitando pela rua, e eu feliz da vida, dando à vida toda. Apenas horas depois ela ficou sabendo de minha ousadia, o que não a impediu de soltar um belo de um “filha da puta, você fudeu na porta da minha casa com o dia já claro????”. Há-há, e muito, querida.
Confesso que eu queria ter feito ainda bem mais, porém, as condições não estavam propícias e eu tive que encerrar minhas atividades do dia. Terminei “a noite de sábado” me alimentando na padaria de minha rua, às 9hs da manhã de domingo. Feliz da vida, já avisei ao Jose Cuervo que minha próxima transada vai ser na porta dele. Com direito à camisinha usada no chão e tudo mais.
Sua vaca, sabe que eu agora estou uma verdadeira fudeca né?! E o pior... sem ter onde fuder, pois meu vizinhos não aguentam mais ver cenas de sexo nos fds. Portanto, não se assuste ao ver um carro preto, quicando, parado na sua porta!! kkkkkkkkkk
ResponderExcluirguerra declarada... q os jogos comecem!!!!!!!!
ResponderExcluirdevo lhe recomendar minha psicóloga?
ResponderExcluirporra, vc tá completamente dodói!
Bom, antes de vc vir fuder em meu portão, abrirei vantagem no placar e vou dar uma bela duma botada na tua calçada novamente. Dessa vez a camisinha será arremessada no quintal. Aguarde.
ResponderExcluirGente, em que bairro acontece isso?
ResponderExcluirÉ suuuuper uma pauta!
No bairro onde eu moro, querida! agora vc pode me dizer q pauta seria essa e em qual veículo seria publicada???? pq do jeito q quero mudar de emprego, faço eu mesma, no estilo jornalismo literário!
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