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21 de jul. de 2010

Pequeno parágrafo sobre a minha não-cegueira.

Dizem que o amor é cego. O meu enxerga, e muito bem. Meu amor é livre, é forte e intenso. E exagerado! Mas não é fulgaz, nem é apenas paixão passageira. É fogo, arde, arrebata. Em um só enlace, me abraça e envolve, e eu já não quero mais ir embora. O amor não é algo concreto, fixo e imutável. Ao contrário, ele é maleável, se derrete frente à declarações, cede e é feliz ao saber que é livre. Liberdade. Voltamos à ela. Para mim, não existe amor sem liberdade. Liberdade para tomar decisões, para fazer planos, para se entregar à vida. Liberdade é escolha. Ser livre para casar, para amar, para ter uma família. Liberdade para ter amigos, para não renunciar a eles. Para não ter amarras, não se prender. Livre para não se render ao que dizem os mais velhos. Pequenas sensações diárias de liberdade, que só fortalecem o amor. Só pode amar completamente quem o faz por escolha. Livre e consciente. E eu sou livre.

7 comentários:

  1. Basicamente... Tatuei no cóquix a frase "liberdade é o espaço que o amor precisa" dois dias depois de, em meio a um surto, escrever um texto sobre o quanto o amor deve ser livre.

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  2. Ver seu cóquix deve ser realmente interessante

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  3. desconcordo de tudo.
    esse negócio de dizer que o amor tem que ser assim e assado dá assadura.

    Javier Barden

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  4. Elementar, caro Javier. Não deve ser de forma alguma. Deve ser livre pra ser qualquer coisa. Sacaste? como diz meu pseudo-texto-surtado "Livre para ser livre".

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  5. Javier, meu amor! Vc faz o q vc quiser com o seu amor! A questão é essa! E não venha me falar o q fazer tb!

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Áhh, que fofo você comentar!!!