Quem nunca ouviu essa frase que atire a primeira pedra. E não, não me refiro apenas aos momentos íntimos, entre quatro paredes - embora o causo a que me refiro seja íntimo e aconteça, invariavelmente, entre quatro paredes. Nós, mulheres, temos que seguir todos os dias um ritual que nos enquadra na categoria 'fofas' e 'femininas'. O tema aqui é depilação.
Outro dia, depois de dois meses cultivando minha própria Claudia Ohana - sabe como é, muito trabalho, pouco dinheiro - resolvi juntar um dindin e fazer a bem em uma loja daquelas de depilação em estilo fordista. Cheguei, toda serelepe, sem deixar de ter sussurrado sacanagens mil nos ouvidos de meu comedor-mor. Depois de uma virilha cavada com faixa bem feita, vem a parte que mais me intriga. A atendente diz, com um sorriso cândido, aquele "pode virar".
Depilar o meu próprio buraco negro era um assunto que despertava mil fantasias em tempos inocentes. Pensava que doeria, que era besteira - afinal, quando se é inocente, dar o cu não é uma idéia recorrente -, e que nuuuuuunca deixaria verem meu pequeno botão. Um dia resolvi provar, e para minha surpresa, foi uma delícia só. Nada erótico, que me desse vontade de dar uma chupada na depiladora ou mesmo receber uma, mas foi uma agradável surpresa.
O negócio simplesmente não dói, e ainda facilita tarefas diárias e não-tão-desprovidas-de-critério assim. O único desconforto era ter que ficar de costas, deitada sobre uma maca, afastando as duas bandinhas rosadas que deus me deu enquanto a cera quente fazia meu amigo piscar. Me sentia ridícula, como se estivesse prestes a levantar vôo. Consegue visualizar?
Foi há pouco tempo, em uma depilação dessas tipo micareta, fora de época, que descobri um método revolucionário. Basta, de barriga pra cima, colocar a batata de uma perna sobre o joelho da outra. Bingo! É a glória, meu bem. Só falta o mojito, uma revista Caras, e o sol do Caribe pra vc se sentir uma madame de férias. Outro dia, conversando sobre o assunto, descobri que existem várias outras formas. De quatro, tipo cachorrinho, é uma delas. A outra é com o bumbum empinado, mas o dorso encostado na maca. Qual a sua favorita? A minha é aquela em que eu não preciso de um atestado de sanidade mental da profissional, por medo de ela meter qualquer coisa que seja no meu amiguinho.
Outro dia, depois de dois meses cultivando minha própria Claudia Ohana - sabe como é, muito trabalho, pouco dinheiro - resolvi juntar um dindin e fazer a bem em uma loja daquelas de depilação em estilo fordista. Cheguei, toda serelepe, sem deixar de ter sussurrado sacanagens mil nos ouvidos de meu comedor-mor. Depois de uma virilha cavada com faixa bem feita, vem a parte que mais me intriga. A atendente diz, com um sorriso cândido, aquele "pode virar".
Depilar o meu próprio buraco negro era um assunto que despertava mil fantasias em tempos inocentes. Pensava que doeria, que era besteira - afinal, quando se é inocente, dar o cu não é uma idéia recorrente -, e que nuuuuuunca deixaria verem meu pequeno botão. Um dia resolvi provar, e para minha surpresa, foi uma delícia só. Nada erótico, que me desse vontade de dar uma chupada na depiladora ou mesmo receber uma, mas foi uma agradável surpresa.
O negócio simplesmente não dói, e ainda facilita tarefas diárias e não-tão-desprovidas-de-critério assim. O único desconforto era ter que ficar de costas, deitada sobre uma maca, afastando as duas bandinhas rosadas que deus me deu enquanto a cera quente fazia meu amigo piscar. Me sentia ridícula, como se estivesse prestes a levantar vôo. Consegue visualizar?
Foi há pouco tempo, em uma depilação dessas tipo micareta, fora de época, que descobri um método revolucionário. Basta, de barriga pra cima, colocar a batata de uma perna sobre o joelho da outra. Bingo! É a glória, meu bem. Só falta o mojito, uma revista Caras, e o sol do Caribe pra vc se sentir uma madame de férias. Outro dia, conversando sobre o assunto, descobri que existem várias outras formas. De quatro, tipo cachorrinho, é uma delas. A outra é com o bumbum empinado, mas o dorso encostado na maca. Qual a sua favorita? A minha é aquela em que eu não preciso de um atestado de sanidade mental da profissional, por medo de ela meter qualquer coisa que seja no meu amiguinho.
Para minha sorte, meu cu ñ é cabeludo. Minha maga da cera quente resolve meu problema traseiro fácil: fico deitada na posição tradicional mesmo, com a barriga para cima. Basta eu dar uma leve arreganhada com minhas compridas pernas e pronto. Problema resolvido
ResponderExcluirps: porra, q foto mais escrota é essa!! sorriso com pentelho é piiiiiica!!!!!
ResponderExcluirOnde depilo meu querido ânus a posição é a tradicional mesmo. Odeio ficar de popete pro ar e abrir as nádegas pra menina simpática fazer a parte dela.
ResponderExcluirNão dói o corpo, mas dói a alma. AFF! É constrangedor.
yo no sé nada, pero me gusta el culito...
ResponderExcluirjavier Barden